Brasileiro foi um dos destaques na vitória do clássico eslovaco diante do Slovan Bratislava.
Um dos destaques na vitória do Dunajská Streda no clássico contra o Slovan Bratislava por 2 a 0, o zagueiro Mateus Brunetti ingressou na seleção da rodada do Campeonato Eslovaco. O brasileiro de 22 anos fez sua segunda partida seguida entre os titulares e tem sido o pilar da defesa nos últimos dois jogos, onde não foi vazada.
Brunetti se diz feliz pelo triunfo no clássico e comemora o bom desempenho individual como titular do clube eslovaco.
– Fico muito feliz pela vitória da equipe e pela minha performance individual, acho que novamente cumprimos o objetivo de vencer e ainda por cima sem a defesa ser vazada – comemorou o zagueiro Mateus Brunetti.
– Foi muito importante essa vitória no clássico, pois agora não podemos tropeçar e esse com certeza era o nosso maior desafio nesses jogos finais do campeonato – acrescentou.
Com o título da liga nacional já garantido ao Slovan Bratislava e na quarta colocação da tabela, com 45 pontos, o Dunajská Streda agora briga por uma das vagas na Conference League. Mateus Brunetti admite que as chances são pequenas, mas ressalta que o time ainda terá os playoffs para conquistar o passaporte para a competição europeia.
– Nós estamos muito confiantes, sabemos que as chances são pequenas de conquistar a vaga direta com a terceira colocação, mas vamos acreditar até o último minuto e caso a gente não consiga, buscaremos nos playoffs – projetou.
ADAPTAÇÃO NA EUROPA
Revelado pelas categorias de base da Portuguesa e com passagem pelo Figueirense, o zagueiro Mateus Brunetti está completando um ano da sua primeira experiência internacional da carreira. O defensor foi contratado pelo Dunajská Streda na temporada 2020/21 e tem vínculo com o clube eslovaco até a metade deste ano.
O defensor brasileiro conta que o início no Velho Continente foi difícil, mas afirma estar adaptado ao clima e estilo de jogo europeu.
– Estou totalmente adaptado ao clima e estilo de jogo, o começo foi mais complicado, até por ser minha primeira experiência fora do Brasil. O idioma e a cultura são totalmente diferentes, então a gente acaba estranhando de início, mas hoje já me sinto em casa – disse.